Reúna todos os relatos verbais possíveis, a memória viva das pessoas pode ser utilizada como ponto de partida para a pesquisa dos demais componentes da árvore genealógica. Anote os relatos de forma sistemática a fim de utilizá-lo como base para a pesquisa inicial. Este procedimento deve ser adotado quando se busca conhecer a própria linhagem ou quando se há pouca ou nenhuma informação inicial sobre o indivíduo pesquisado.
Busque provas documentais de forma cronológica. Comece pelos documentos de identificação do próprio indivíduo, logo após parta para os documentos dos pais, sendo eles certidão de casamento e de nascimento. Separe as informações em duas ramificações diferentes, uma para o pai e outra para a mãe.
Organize as informações sobre os ancestrais como avós, bisavós e tataravós, tios, primos, etc., sem deixar de atentar-se ao critério de divisão da árvore a partir do pai e da mãe. Certidões de óbito, registros profissionais, escrituras públicas e outros documentos possibilitarão a obtenção da organização da informação desejada.
Obtenha informações sobre a história da família no Brasil, se isso for possível. Para isso pode-se utilizar registros públicos ou passaportes dos antepassados. A consulta dos registros públicos de imigração pode ser realizada nos arquivos públicos disponibilizados por cada estado, tanto por e-mail quanto por telefone. Fotografias e registros em igrejas também podem ser utilizados para montar a linhagem ou comprovar relações.

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